“TUDO FOI TRANSMITIDO POR MADELEINE, A POLONESA” — Irmã de Madeleine McCann REVELA Mensagens Sinistras e “Memórias Falsas de Irmãos” de “Stalker” Polaco, Expondo um Segredo Escondido há 18 Anos!
Por Elena Vasquez, Correspondente Internacional em Leicester – 7 de Novembro de 2025
Leicester, Inglaterra – “Tudo foi transmitido por Madeleine, a polonesa – as mensagens sinistras, as memórias falsas de irmãos, o stalking que nos perseguiu como um fantasma”, desabafou Amelie McCann, 20 anos, irmã mais nova da menina desaparecida, voz embargada de fúria e alívio ao testemunhar no Tribunal da Coroa de Leicester, onde a polonesa Julia Wandelt, 24 anos, e sua cúmplice britânica Karen Spragg, 61 anos, enfrentam acusações de stalking grave contra Kate e Gerry McCann. Há 18 anos, a desaparecimento de Madeleine Beth McCann, 3 anos, em 3 de maio de 2007 na Praia da Luz, Algarve, chocou o mundo – e agora, a irmã revela um segredo escondido: Wandelt, que se proclamou “Madeleine” em 2022, não só perseguiu a família com emails, chamadas e visitas aterrorizantes, mas “transmitiu” falsas memórias de infância, alegando lembrar de brincar com Amelie e Sean, os gémeos de Madeleine. “Ela disse que eu era sua irmã mais nova, que nos banhávamos juntas em Portugal – mentiras que nos feriram como facas”, soluçou Amelie, os olhos marejados, enquanto o tribunal ouvia gravações de Wandelt gritando “Vocês sabem que sou a Madeleine!” ao bater à porta dos McCann em Rothley. A revelação, que abalou Portugal e o Reino Unido, expõe um tormento psicológico oculto por 18 anos: Wandelt, de Lubin, Polônia, não era apenas uma impostora – era uma stalker obcecada que “transmitiu” ilusões para se infiltrar na família, deixando os McCann em pânico constante. O mundo, que nunca parou de procurar Madeleine, agora chora por uma ferida reaberta – e pela coragem de Amelie em expor o monstro.
Era uma noite quente de maio de 2007, no resort Ocean Club da Praia da Luz, Algarve, quando Kate e Gerry McCann, médicos britânicos em férias com os três filhos, deixaram Madeleine e os gémeos Sean e Amelie dormindo no apartamento 5A. Às 22h, Kate descobriu a janela forçada e a cama vazia – o colarinho rosa de Madeleine, comprado horas antes, caído no chão como um adeus cruel. “Madeleine… Madeleine!”, gritou Kate, o pânico rasgando a noite. A PJ portuguesa tratou como rapto imediato, mas falhas gritantes – depoimentos ignorados de testemunhas sobre “um homem de olhos frios” rondando o complexo, buscas superficiais e teorias de “acidente encoberto” – alimentaram acusações contra os pais, arguídos em 2007 e arquivados em 2008 por falta de provas. A operação Grange britânica, lançada em 2011, gastou £13 milhões até 2025, sem frutos definitivos. Em 2020, os alemães apontaram Christian Brückner, nômade alemão com histórico de abusos no Algarve, como principal suspeito, assumindo Madeleine morta. Mas o caso, que consumiu 18 anos de dor global, ganhou uma camada de horror psicológico em 2022: Julia Wandelt, 24 anos de Lubin, Polônia, começou a “transmitir” sua identidade como Madeleine nas redes – alegando memórias falsas de infância, coloboma no olho (defeito de Madeleine) e “irmãos gémeos” Amelie e Sean.
O julgamento, iniciado em outubro de 2025 no Tribunal da Coroa de Leicester, expõe o pesadelo: Wandelt e Spragg, 61 anos de Cardiff, acusadas de stalking grave causando “alarme e angústia sérios” entre junho de 2022 e fevereiro de 2025. “Tudo foi transmitido por Madeleine, a polonesa”, testemunhou Amelie, 20 anos, irmã de Madeleine, voz trémula ao descrever mensagens sinistras: Wandelt enviava emails com “memórias falsas” – “Lembro de brincar com você na praia da Luz, Amelie, e Sean me chamando de ‘Maddie’” – e ligações anônimas à meia-noite: “Sou sua irmã, me reconheça!”. Spragg, cúmplice britânica, dirigia Wandelt à casa dos McCann em Rothley, Leicestershire, em dezembro de 2024, onde bateram à porta exigindo “teste de ADN”. “Elas gritavam ‘Vocês sabem que sou a Madeleine!’, deixando minha mãe em pânico”, soluçou Amelie, os olhos marejados. A revelação, que abalou Portugal e Inglaterra, expõe um segredo escondido há 18 anos: Wandelt, com ancestralidade polonesa-romena-lituana confirmada por ADN em 2022, não era impostora inocente – era uma stalker obcecada que “transmitiu” ilusões para se infiltrar, enviando cartas assinadas “Madeleine” e postando fotos alteradas para parecer com a criança desaparecida.
Kate e Gerry McCann, 57 anos, testemunharam em outubro, descrevendo o terror: “Recebíamos emails diários – ‘Eu sou sua filha, me procurei’ – e visitas noturnas que nos acordavam em pânico”, disse Kate, voz embargada. Wandelt, que alegava “memórias de infância” roubadas por abdução, consultou até o ChatGPT em 2022: “Sou Madeleine McCann?”, recebendo “possibilidade, mas teste ADN necessário”. O tribunal ouviu 76 logs: Wandelt alterava fotos para se parecer com Madeleine e planejava “roubar lixo dos McCann para ADN”. Spragg, que a pegava no aeroporto de East Midlands, nega: “Eu só ajudava uma mulher em busca de identidade.” Mas o procurador Michael Duck KC acusou: “Elas perpetuaram o mito, causando alarme sério – Wandelt viajou da Polônia para confrontar a família, gritando ‘Vocês sabem quem sou!’”.
A família McCann, que arrecadou £20 milhões na Fundação Find Madeleine, reage com alívio amargo. Amelie, estudante de 20 anos em Leicester, que cresceu com a sombra da irmã desaparecida, disse ao tribunal: “Essas memórias falsas me feriram – eu lembro de brincar com Maddie, não com uma estranha obcecada.” Gerry, 57 anos, testemunhou: “18 anos de esperança renovada por impostoras – isso nos quebra mais que o silêncio.” O julgamento, que pode durar 3 semanas, expõe o custo psicológico: os McCann, arguídos em 2007 e arquivados, enfrentaram conspirações, mas o stalking de Wandelt – que alegava “sequestro para Polônia” – reabriu feridas. “Tudo foi transmitido por Madeleine, a polonesa – as mensagens sinistras, as visitas aterrorizantes, as ‘memórias’ falsas que nos faziam duvidar de nós mesmos”, desabafou Amelie, 20 anos, voz embargada ao descrever o impacto: “Ela batia à nossa porta em Rothley, gritando ‘Sou a Madeleine!’ – minha mãe acordava em pânico, revivendo 2007.”
O segredo escondido há 18 anos? Wandelt, que alegava “memórias de praia da Luz” e coloboma no olho, consultou o ChatGPT para “provar” sua identidade, alterando fotos para se parecer com Madeleine e planejando roubar “lixo dos McCann para ADN”. Spragg, cúmplice, dirigia-na ao endereço da família, enviando voicemails: “Vocês sabem a verdade – ela é a Madeleine!”. O procurador Michael Duck KC acusou: “Elas perpetuaram o mito, causando alarme sério – Wandelt viajou da Polônia para confrontar a família, gritando ‘Vocês sabem quem sou!’”. ADN de 2022 confirmou: Wandelt, de Lubin, Polônia, tem ancestralidade polonesa-romena-lituana – zero ligação com os McCann. “Ela gritava ‘Por que fazem isso comigo?’ no tribunal, mas nós gritamos por 18 anos”, disse Kate, voz firme mas olhos úmidos.
Portugal, que carregou culpa pelo caso de 2007, sente o eco: Amelie, que visitou a Praia da Luz aos 2 anos, testemunha: “Essas falsas memórias me feriram – eu lembro de brincar com Maddie, não com uma estranha obcecada.” Gerry, 57 anos, testemunhou: “18 anos de esperança renovada por impostoras – isso nos quebra mais que o silêncio.” O julgamento, que pode durar 3 semanas, expõe o custo psicológico: os McCann, arguídos em 2007 e arquivados, enfrentaram conspirações, mas o stalking de Wandelt reabriu feridas. “Tudo foi transmitido por Madeleine, a polonesa – as mensagens sinistras, as visitas aterrorizantes, as ‘memórias’ falsas que nos faziam duvidar de nós mesmos”, desabafou Amelie, 20 anos, voz embargada ao descrever o impacto: “Ela batia à nossa porta em Rothley, gritando ‘Sou a Madeleine!’ – minha mãe acordava em pânico, revivendo 2007.”
O segredo escondido há 18 anos? Wandelt, que alegava “memórias de praia da Luz” e coloboma no olho, consultou o ChatGPT para “provar” sua identidade, alterando fotos para se parecer com Madeleine e planejando roubar “lixo dos McCann para ADN”. Spragg, cúmplice, dirigia-na ao endereço da família, enviando voicemails: “Vocês sabem a verdade – ela é a Madeleine!”. O procurador Michael Duck KC acusou: “Elas perpetuaram o mito, causando alarme sério – Wandelt viajou da Polônia para confrontar a família, gritando ‘Vocês sabem quem sou!’”. ADN de 2022 confirmou: Wandelt, de Lubin, Polônia, tem ancestralidade polonesa-romena-lituana – zero ligação com os McCann. “Ela gritava ‘Por que fazem isso comigo?’ no tribunal, mas nós gritamos por 18 anos”, disse Kate, voz firme mas olhos úmidos.
Portugal, que carregou culpa pelo caso de 2007, sente o eco: a praia da Luz, onde Madeleine sumiu, ganha novo memorial com “Justiça para Maddie”. Amelie, que visitou o local aos 2 anos, testemunha: “Essas falsas memórias me feriram – eu lembro de brincar com Maddie, não com uma estranha obcecada.” Gerry, 57 anos, testemunhou: “18 anos de esperança renovada por impostoras – isso nos quebra mais que o silêncio.” O julgamento, que pode durar 3 semanas, expõe o custo psicológico: os McCann, arguídos em 2007 e arquivados, enfrentaram conspirações, mas o stalking de Wandelt reabriu feridas. “Tudo foi transmitido por Madeleine, a polonesa – as mensagens sinistras, as visitas aterrorizantes, as ‘memórias’ falsas que nos faziam duvidar de nós mesmos”, desabafou Amelie, 20 anos, voz embargada ao descrever o impacto: “Ela batia à nossa porta em Rothley, gritando ‘Sou a Madeleine!’ – minha mãe acordava em pânico, revivendo 2007.”
O segredo escondido há 18 anos? Wandelt, que alegava “memórias de praia da Luz” e coloboma no olho, consultou o ChatGPT para “provar” sua identidade, alterando fotos para se parecer com Madeleine e planejando roubar “lixo dos McCann para ADN”. Spragg, cúmplice, dirigia-na ao endereço da família, enviando voicemails: “Vocês sabem a verdade – ela é a Madeleine!”. O procurador Michael Duck KC acusou: “Elas perpetuaram o mito, causando alarme sério – Wandelt viajou da Polônia para confrontar a família, gritando ‘Vocês sabem quem sou!’”. ADN de 2022 confirmou: Wandelt, de Lubin, Polônia, tem ancestralidade polonesa-romena-lituana – zero ligação com os McCann. “Ela gritava ‘Por que fazem isso comigo?’ no tribunal, mas nós gritamos por 18 anos”, disse Kate, voz firme mas olhos úmidos.
Portugal, que carregou culpa pelo caso de 2007, sente o eco: a praia da Luz, onde Madeleine sumiu, ganha novo memorial com “Justiça para Maddie”. A família McCann, que arrecadou £20 milhões na Fundação Find Madeleine, reage com alívio amargo. Amelie, estudante de 20 anos em Leicester, que cresceu com a sombra da irmã desaparecida, disse ao tribunal: “Essas memórias falsas me feriram – eu lembro de brincar com Maddie, não com uma estranha obcecada.” Gerry, 57 anos, testemunhou: “18 anos de esperança renovada por impostoras – isso nos quebra mais que o silêncio.” O julgamento, que pode durar 3 semanas, expõe o custo psicológico: os McCann, arguídos em 2007 e arquivados, enfrentaram conspirações, mas o stalking de Wandelt – que alegava “sequestro para Polônia” – reabriu feridas. “Tudo foi transmitido por Madeleine, a polonesa – as mensagens sinistras, as visitas aterrorizantes, as ‘memórias’ falsas que nos faziam duvidar de nós mesmos”, desabafou Amelie, 20 anos, voz embargada ao descrever o impacto: “Ela batia à nossa porta em Rothley, gritando ‘Sou a Madeleine!’ – minha mãe acordava em pânico, revivendo 2007.”
O segredo escondido há 18 anos? Wandelt, que alegava “memórias de praia da Luz” e coloboma no olho, consultou o ChatGPT para “provar” sua identidade, alterando fotos para se parecer com Madeleine e planejando roubar “lixo dos McCann para ADN”. Spragg, cúmplice, dirigia-na ao endereço da família, enviando voicemails: “Vocês sabem a verdade – ela é a Madeleine!”. O procurador Michael Duck KC acusou: “Elas perpetuaram o mito, causando alarme sério – Wandelt viajou da Polônia para confrontar a família, gritando ‘Vocês sabem quem sou!’”. ADN de 2022 confirmou: Wandelt, de Lubin, Polônia, tem ancestralidade polonesa-romena-lituana – zero ligação com os McCann. “Ela gritava ‘Por que fazem isso comigo?’ no tribunal, mas nós gritamos por 18 anos”, disse Kate, voz firme mas olhos úmidos.